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domingo, 8 de junho de 2008

Ética e responsabilidade


Ser jornalista é ter responsabilidade. Em tudo que for escrito, falado, tem que ter muito zelo. Mas não foi o que aconteceu com Stephen Glass, conhecido como “ um grande mentiroso”. Ele trabalhava, em uma revista escrevendo artigos, mas de cinqüenta artigos que ele escreveu trinta e oito eram falsos, total ou parcialmente inventados, fazendo com que muitas pessoas acreditassem nessas falsas notícias. Além de ser um ato totalmente errado, acarreta muitos problemas para a própria pessoa. Com certeza depois da falta de responsabilidade que ele cometeu, não deve ter conseguido um bom emprego, fora a má-fama.

Há outros casos também que nos mostram como os meios de comunicações são poderosos. Como o caso Welles. Um radialista, com um programa em uma rádio, quis passar uma peça nos ouvintes às vésperas de Hallowen. Contando que marcianos estavam invadindo a Terra, mexeu com a população de Nova Iorque, que acompanhava a rádio-novela. Qualquer pessoa normal, entraria em pânico.Foi uma forma bem desagradável que ele encontrou para dar um susto. Um outro caso que aconteceu, foi com a revista “ veja”,onde Nassif fez denúncias do anti-jornalismo que a revista praticava, sendo interesses coorporativos, destruição de reputações, acusando Reinaldo Azevedo e Diogo Mainardi. A revista está processando Nassif, tentando atingi-lo de todas as formas, com ataques pessoais a ele.

Não importa qual seja o meio que um jornalista use: televisão, rádio, revistas, jornais, internet. Em todos eles, tem que ser trabalhado de forma verdadeira, com ética e muita responsabilidade. São meios seguros que nós temos de informações. Por isso todo tipo de cautela é pouca.

Crítica do filme Adeus, Lênin.


O filme Adeus, Lênin, conta a historia de uma cidadã Alemã, que teve dois filhos com um médico, mas Le esse mudou pro lado ocidental abandonando eles.

O ano era a comemoração dos 40 anos da republica democrática da Alemanha, ( RDA). Na noite 7 de outubro de 1989, centenas de pessoas se reuniram e fizeram uma passeata pelo o direito de andar sem interferência do muro, em uma revolta anti-socialista Alex Kerner, foi capturado, e bem na hora a mãe dele, estava passando. Não agüentando tamanha emoção, ela teve um infarto e entrou em coma. Após ele ser solto, foi cuidar dela. Quando acordou do coma 8 meses depois, muitas coisas aconteceram em Berlim, como o triunfo do capitalismo e a renuncia de Erich Honercker, o dinheiro foi trocado pelo o marco ocidental, e o muro de Berlim foi derrubado.

O ultimo desejo da mãe dele, era ver o marido, depois de um novo infarto, antes dela morrer. Eles queriam um mundo socialista, para todos terem uma vida melhor, mais igualitária. É um ótimo filme, pois nos mostra, como seria bem melhor se o nosso mundo, fosse socialista, mas não foi o que aconteceu com a Alemanha após a queda do muro de Berlim.

O preço da verdade


Um jornalista tem que ter muita responsabilidade ao escrever. Isso não foi o que aconteceu com o editor e jornalista Stephen Glass da revista americana, The new Republic, com uma carreira que poderia crescer cada vez mais. Com um tanto de talentos desperdiçados, conquistava cada vez mais os amigos de trabalho com as pautas engraçadas. As noticias dele eram inventadas.
Uma dessas a revista online Forbes Digital resolveu investigar, descobrindo que era tudo invenção. A partir daí todas as publicações foram revisadas. Dos 41 textos publicados, 27 inventados.

Isso nos mostra o poder que um jornalista tem ao mentir e enganar, com tanta facilidade, as diversas pessoas que acompanham qualquer tipo de noticias. Por isso a ética profissional é tão importante.

-O jornalista pode (deve) publicar texto mesmo sabendo que pessoas serão prejudicadas.

O jornalista deve pensar muito quando publicar um texto. Porque é o trabalho dele informar a sociedade, mas não olhando se pode trazer algum dano a alguém.
Sendo um texto verdadeiro, não há mal nenhum em expô-lo. Até porque se for pensar todas as vezes antes de fazer uma matéria, publicar um texto, vendo as pessoas envolvidas irão sair como culpadas, não sairia texto algum.
Tem que ter certo zelo ao escrever, tendo muita responsabilidade por todos os atos, e clareza ao expressar sua opinião, sairá tudo certo! Saber ouvir todos para não ser injusto, se infiltrar melhor no ambiente em que estiver trabalhando.

O Caso Welles

Orson Welles era um radialista que mexeu com a população de Nova Iorque. No dia 30 de outubro de 1938, véspera de Halloween, em sua rádio-novela,ele contou uma historia, falando que extra-terrestres estavam invadindo a Terra. Acabou levando muitos ouvintes á loucura, por acreditarem na narração “ A guerra dos mundos” de H. G. Welles isso mostra como os meios de comunicação: jornais, rádio, televisão podem manipular as pessoas.

sábado, 7 de junho de 2008

Artigo, Coluna, Editorial: Modos de opinar.

Quando um jornalista quer publicar uma notícia, há uma série de processos ate ficar pronto, que vai do repórter ate o editor de vídeo, na edição, o objetivo é apresentar varias opções de notícias, que aconteceram recentemente, no nosso mundo. Quem escreve crítica tem que conhecer o assunto, já um repórter veterano se sente mais seguro para emitir ao público sua opinião e conceitos, o iniciante tem que ter certo zelo, pegando referências, praticando mais a interpretação. Para publicar tem que ter muita responsabilidade no que se escreve, mesmo que corrija depois o erro.

Um colunista, não pode ser um jornalista inexperiente, ele tem que saber a fundo sobre a notícia. Ele tem que ter condições de escrever, para circular nas salas de ministérios ate sindicatos. A coluna não é um resumo dos últimos acontecimentos, mas uma explicação mais profunda dos fatos. O colunista tem que saber a notícia em primeira mão, saber muito, mas com poucas palavras, sendo original. A opinião pode ser manifestada de varias formas, menos de forma grandiosa. Os jornais são abrangentes a todos os tipos de assuntos.

Direitos iguais



O movimento feminista adquiriu características de ação política organizada na França. As mulheres francesas queriam mudar a legislação no que se dizia a respeito das mulheres, como o casamento que dava direito aos homens sobre os bens e o corpo da mulher, trabalho desigualdade de direitos, prostituição entre outros.

O feminismo foi usado por militantes em vários lugares do mundo como, Estados Unidos, Japão e Rússia. Sendo direcionadas a cultura, e acabar com a desigualdade social e da opressão sobre a mulher. Com o passar do tempo, a fixação do sistema capitalista fez que a mulher entrasse no mercado de trabalho. Mas sendo submissas aos homens e com um salário bem menor. Conseguiram o direito ao voto, nas eleições.

O movimento sufragista liderado por Bertha Lutz, não para falar sobre a opressão da mulher, mas para que elas pudessem ser inseridas no meio da sociedade com os mesmos direitos, para a sociedade ter um andamento melhor.
A partir de 1970, o feminismo expôs a liberação sexual da mulher, o direito pelo o seu próprio corpo e a livre opção sobre a maternidade. Que eram temas bastantes delicados de serem tratados naquela época. São marcos dessa luta a queima dos sutiãs, realizado a primeira vez em 1968, com o intuito de chamar a atenção da dominação das mulheres que eram submetidas, como a campanha pelo o aborto e o acesso dos anticoncepcionais.

No Brasil surgiram lugares de estudo, delegacias de polícia, pela a mulher passar a ser reconhecida como vitima de violência e conselhos de direito da mulher. Por varias revoluções, no dia 8 de março comemora-se o dia internacional da Mulher depois de uma revolução que aconteceu em 1857, operárias de uma indústria realizaram em Nova Iorque uma passeata, protestando sobre o baixo salário e carga horária para poder ter uma redução para 12 horas de trabalho e em outro ano no mesmo dia 8 de março, aconteceu outro movimento, assim sendo um dia importante.

Mas os movimentos ajudaram muito, por hoje termos mulheres inseridas no meio de trabalho com homens e recebendo até salários mais altos. Mulheres que conseguiram chegar à presidência estão mostrando a cada dia que passa o quanto são capazes para obter sempre coisas melhores.

domingo, 1 de junho de 2008

1968, o ano que mudou o mundo


O ano de 1968 foi um grande marco na vida de muitas pessoas. Muitos afirmam que foi o melhor
e o pior ano de suas vidas. Mas, graças aos movimentos, ajudaram a nossa sociedade de hoje,
mudou a nossa forma de ver o mundo.

No Brasil, França, Alemanha e outros países, aconteceram muitos eventos, como o movimento
estudantil no Rio de Janeiro. Um estudante, chamado Edson Luis, foi assassinado pela polícia
durante uma manifestação com o intuito de fechar um restaurante universitário. Foi um
confronto entre a classe média e o regime militar.

A Passeata dos Cem Mil, organizado pelo o movimento estudantil, terminou um protesto contra a
ditadura. A partir daí foram crescendo confrontos cada vez piores.

Com o regime o movimento feminista, em que as mulheres queimavam sutiãs em praças
públicas; nasceu como protesto por serem submissas aos homens. Elas queriam ter os mesmos
direitos. Graças a esse e outros movimentos, hoje podemos freqüentar faculdades e ter bons
lugares no mercado de trabalho.

A luta contra a segregação racial, que aconteceu nos Estados Unidos. Liderada pelo pastor
Martin Luther King, que foi à luta contra o racismo e as desigualdades sociais. O Partido dos
Panteras Negras, criado por universitários na Califórnia, surgiu com a intenção de acabar com o
racismo, fazendo serviços sociais para a comunidade negra. Mulheres e negros cada vez mais se
destacavam na cultura dos Estados Unidos.

Na Contracultura, os hippies usavam roupas simples, defendiam o uso de drogas, buscavam uma
vida mais livre.

O tropicalismo, de Caetano Veloso e outros cantores, refletiu na música popular brasileira. Roda
Viva, de Chico Buarque de Holanda, que foi essencial para a mudança de comportamento e a
visão do mundo. Foi o ano de usar drogas, praticar o sexo livre.

Cantores americanos, como: Jimi Hendrix, The Doors e Janis Joplin, faziam músicas, que
mostravam uma nova forma de viver.

O ano que deixou muitas marcas e discussões com conseqüências que nos influenciam até hoje.